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A loucura Coldplay em Coimbra: é um brilho permanente, um tsunami e uma cidade como nunca vimos

Joana Sousa, 18 anos, fã dos Coldplay
Joana Sousa, 18 anos, fã dos Coldplay
Rita Carmo

Quem bem palmilhou Coimbra poderá ter alguma dificuldade em reconhecer a cidade nesta jornada inaugural da “temporada” Coldplay em Portugal. São inúmeros os balcões ‘improvisados’ nas entradas de todo o tipo de lojas e até as tascas mais minúsculas ganharam espaço. Mas, sobretudo, há um mar de gente de olhos a brilhar, os mesmos de uma fã que esperou oito meses por um bilhete

É verdade que a A1 sentido sul-norte não ofereceu indicações de que algum fluxo anormal estivesse em marcha, mas logo que alguém se aproxima de uma das entradas no perímetro urbano da capital estudantil do país a sensação de maior pressão de trânsito torna-se evidente, ainda que outra justificação possível possa recair sobre as obras que decorrem e que prometem transformar esta urbe universitária: metro, novas estações ferroviárias, etc.

Quando se “aterra” nas proximidades do Estádio Cidade de Coimbra torna-se, enfim, claro que o “circo” chegou: são milhares e milhares as pessoas que aumentam exponencialmente o “tráfego” humano normal, inúmeros os balcões “improvisados” nas entradas de estabelecimentos diversos. As pequenas “tascas”, cafés, churrasqueiras ou restaurantes que se apetrecharam com bancadas exteriores de forma a darem conta do aumento dramático de clientela permitem ter uma pequena ideia do impacto económico significativo que os concertos da banda britânica por aqui vão ter.

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