É verdade que a A1 – sentido sul-norte – não ofereceu indicações de que algum fluxo anormal estivesse em marcha, mas logo que alguém se aproxima de uma das entradas no perímetro urbano da capital estudantil do país a sensação de maior pressão de trânsito torna-se evidente, ainda que outra justificação possível possa recair sobre as obras que decorrem e que prometem transformar esta urbe universitária: metro, novas estações ferroviárias, etc.
Quando se “aterra” nas proximidades do Estádio Cidade de Coimbra torna-se, enfim, claro que o “circo” chegou: são milhares e milhares as pessoas que aumentam exponencialmente o “tráfego” humano normal, inúmeros os balcões “improvisados” nas entradas de estabelecimentos diversos. As pequenas “tascas”, cafés, churrasqueiras ou restaurantes que se apetrecharam com bancadas exteriores de forma a darem conta do aumento dramático de clientela permitem ter uma pequena ideia do impacto económico significativo que os concertos da banda britânica por aqui vão ter.
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