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Jorge Palma: “Desmanchava carros e voltava a montá-los. Os meus pais achavam que eu ia ser engenheiro, mas na faculdade aprendi pouco”

Jorge Palma
Jorge Palma
Rita Carmo

“Para quem não tinha uma fortuna, convinha ser engenheiro ou advogado. Foi importante a aprendizagem no liceu, mas na faculdade já não aprendi grande coisa. A música, as noitadas…” No podcast Posto Emissor, Jorge Palma recorda os seus estudos em Engenharia Eletrotécnica e os primeiros trabalhos como músico: “Cheguei a fazer arranjos para a Amália”

Convidado do mais recente episódio do Posto Emissor, podcast da BLITZ, Jorge Palma falou sobre o seu novo álbum, ”VIDA”, recordando também os seus primeiros anos enquanto músico, e o momento em que percebeu que a engenharia, que chegou a estudar, iria ficar para trás.

“Na infância, desmanchava carros e aviões e voltava a montá-los”, conta. “Os meus pais acharam que eu iria ser engenheiro eletrotécnico. Foi importante a aprendizagem no liceu, mas na faculdade já não aprendi grande coisa. Impôs-se a música, as noitadas…”, diz Jorge Palma, lembrando também os primeiros trabalhos na música: “Cheguei a fazer arranjos para a Amália”.

Ouça a resposta completa pelos 38m 02s.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: blitz@impresa.pt

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