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José Cid: “Gil Vicente não perde para Shakespeare, só que nasceu em Portugal”

José Cid e Tozé Brito
José Cid e Tozé Brito
Rita Carmo

Em 2017, palavras do dramaturgo e poeta Gil Vicente entraram num álbum que chegou ao primeiro lugar do top norte-americano. Em “4:44”, Jay-Z samplou ‘Todo o Mundo e Ninguém’, do Quarteto 1111: no podcast Posto Emissor José Cid e Tozé Brito contam como nasceu a canção, retrato “da luta eterna entre o bem e o mal”, agora revisitada no álbum “Tozé Cid”

A mais recente edição do podcast Posto Emissor recebeu Tozé Brito e José Cid, que juntos editaram “Tozé Cid”, álbum que reinventa canções que os juntou ao longo de mais de 50 anos de amizade e cumplicidade musical.

Dele consta ‘Todo o Mundo e Ninguém’, releitura da canção de 1970 do Quarteto 1111 que o rapper norte-americano Jay-Z samplou em ‘Marcy Me’ no álbum “4:44”, disco que chegou ao 1º lugar do top norte-americano. A letra usa um poema de Gil Vicente, a música esteve a cargo de Tozé Brito e José Cid.

“É um poema absolutamente genial de um homem esquecido, que não tem nada a perder com Shakespeare, só que nasceu em Portugal. É a luta eterna entre o bem e o mal”, salienta Cid, referindo-se à primeira contribuição de Tozé Brito, então com apenas 18 anos, para o Quarteto 1111.

Tozé e Cid contam a história completa da canção a partir dos 7 minutos e 20 segundos:

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