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Agir e Luísa Sobral criam movimento contra a descida da quota de música portuguesa nas rádios

Agir e Luísa Sobral criam movimento contra a descida da quota de música portuguesa nas rádios

Centenas de artistas portugueses manifestam-se revoltados conta a percentagem de música nacional obrigatória nas rádios, que baixou para 25%

Um movimento criado por Agir e Luísa Sobral, contra a descida da quota de música portuguesa nas rádios, está a juntar vários artistas em protesto.
No final de fevereiro, a quota mínima de música portuguesa nas rádios baixou para os 25%, valor que vigorava antes da pandemia da covid-19. Esta medida, que tem sido bastante criticada pelos artistas, levou o Bloco de Esquerda a apresentar uma alteração à lei, para que a percentagem de música nacional nas rádios se mantenha nos 30%.
Para além de Agir e de Luísa Sobral, juntaram-se ao protesto nomes como Ana Bacalhau, Teresa Salgueiro, Márcia ou Tiago Bettencourt. Nas redes sociais, Agir deixou uma crítica a Luís Mendonça, presidente da Associação Portuguesa de Radiodifusão, que alegou que Portugal “não tem produção [musical] suficiente”.
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