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Bárbara Tinoco: “Quando recebi o Globo de Ouro, criei uma teoria: eu era a que precisava mais de ouvir que era uma boa intérprete”

Bárbara Tinoco
Bárbara Tinoco
Rita Carmo

“A última canção do meu disco novo chama-se ‘Síndrome de Impostor’ e fala sobre o que senti na minha carreira toda. Às vezes as pessoas que recebem prémios não são as que mais merecem. Mas, entre o Camané, o Dino e a Carolina, eu era a que precisava mais de ouvir que era uma boa intérprete”, afirma Bárbara Tinoco no podcast Posto Emissor. Para ouvir aqui

Na edição desta semana do Posto Emissor, Bárbara Tinoco, que em breve dará três grandes concertos no Porto e em Lisboa, preparando-se também para lançar o segundo álbum, falou sobre a insegurança que sentiu no início da sua carreira.

“Quando comecei, sentia que não merecia o lugar que tinha conquistado. E as pessoas com mais experiência, como o Pedro Ribeiro [diretor da Rádio Comercial], tentaram mostrar-me: ‘tu és especial a fazer isto’.”

“A última canção do meu disco novo chama-se ‘Síndrome de Impostor’, e fala sobre o que senti na minha carreira toda. Quando recebi o Globo de Ouro, criei uma teoria: às vezes as pessoas que recebem prémios não são as que mais merecem. Mas, entre o Camané, o Dino [D'Santiago] e a Carolina [Deslandes], eu era a que precisava mais de ouvir que era uma boa intérprete.’”

Ouça a resposta completa pelos 20m 21s.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: blitz@impresa.pt

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