Exclusivo

Blitz

Roger Waters: “Os Pink Floyd não sabem compor. O Nick nunca fingiu, mas o Gilmour e o Rick? Não são artistas!”

Roger Waters
Roger Waters
Kate Izor

Na semana em que falou na ONU sobre a guerra na Ucrânia e se viu sob a mira de David Gilmour, antigo parceiro nos Pink Floyd, Roger Waters dá duas entrevistas em que não deixa pedra sobre pedra. Na agenda do veterano inglês continua a Ucrânia, para cuja causa olha com suspeição, a Rússia de Putin, que aprendeu a admirar, os antigos companheiros de banda, que reduz à irrelevância, e Israel, que acusa de um colonialismo à moda britânica ou portuguesa. O mesmo Roger Waters que, aos 79 anos, inicia em Portugal uma nova digressão no próximo mês

Com uma digressão europeia à porta – começa com dose dupla em Portugal –, e fiel a uma postura de combate bastamente conhecida, Roger Waters atira de forma contundente para vários alvos. Em duas entrevistas publicadas na mesma altura em que falou na ONU sobre a guerra na Ucrânia (uma ao britânico “The Telegraph”, outra ao alemão “Berliner Zeitung”), o veterano inglês arrasa como nunca os antigos companheiros dos Pink Floyd, defende que a Ucrânia “não é bem um país”, garante acreditar nas políticas de Putin, e usa a palavra “genocídio” para falar de Israel, fazendo analogias com o período colonial britânico e português. Vamos por pontos:

Artigo Exclusivo para assinantes

Assine já por apenas 1,63€ por semana.

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: lguerra@blitz.impresa.pt

Comentários

Assine e junte-se ao novo fórum de comentários

Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate
+ Vistas