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Sónia Tavares: “Quem era para cantar nos Gift era outra pessoa, que se vestia muito bem mas cantava muito mal”

Sónia Tavares
Sónia Tavares
Rita Carmo

“O Ricardo tinha formação clássica, como eu, e foi ele que disse: ‘a Sónia toca flauta transversal, gosta de Smiths e Joy Division!’ Ele é que era para cantar, mas cantava muito mal. Então disseram: ‘oh Sónia, canta aí’.” A descoberta acidental de uma vocação, por Sónia Tavares no Posto Emissor

Sónia Tavares, convidada do mais recente Posto Emissor, recordou no podcast da BLITZ a forma como entrou para os The Gift. Na altura, a ideia não era tornar-se cantora.

“Na altura, a ideia era juntar o clássico à pop e fazer uma banda diferente. Eu entrei por isso”, conta, explicando que tinha pertencido à Orquestra de Câmara de Alcobaça.

“Éramos cinco: eu, o Ricardo [Braga], o Nuno, o John e o Miguel. O Ricardo também tinha formação clássica, como eu, e foi ele que disse: ‘a Sónia toca flauta transversal, gosta de Smiths e Joy Division!’ Ele é que era para cantar, mas cantava muito mal. Vestia-se muito bem, mas cantava muito mal. Então disseram: ‘oh Sónia, canta aí’, e eu cantei.”

Pode ouvir a resposta completa pelos 31m 35s.

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