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John Lydon acusa Sex Pistols de “aproveitamento monetário” da morte da rainha Isabel II

Sex Pistols em 1976: Johnny Rotten, Paul Cook, Sid Vicious e Steve Jones (esq-dir)
Sex Pistols em 1976: Johnny Rotten, Paul Cook, Sid Vicious e Steve Jones (esq-dir)
Getty Images

“Os músicos da banda e o seu agenciamento aprovaram uma série de pedidos contra os desejos do John”. Ex-vocalista dos Sex Pistols distancia-se dos restantes elementos da banda de ‘God Save the Queen’

John Lydon acusou os restantes Sex Pistols de se estarem a “aproveitar” da morte da rainha Isabel II.

Através da conta oficial no Twitter da sua outra banda, os Public Image Ltd., Lydon distanciou-se de quaisquer “atividades” da banda de ‘God Save the Queen’, canção anti-monarquia que causou polémica na década de 70.

“Os músicos da banda aprovaram várias ideias, contra os desejos do John”, pode ler-se. “Para o John, validar quaisquer atividades dos Sex Pistols de forma a obter ganhos comerciais, ligados à ‘God Save the Queen’, é desrespeitar a rainha e a sua família neste momento”.

“Apesar de o John nunca ter apoiado a monarquia, sente que a família da rainha merece respeito”, completa.

Os demais Sex Pistols lançaram entretanto o seu próprio comunicado, onde afirmam “não entender a que é que o John se refere”. “Não há nada planeado em torno da ‘God Save the Queen’”, garantem.

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