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The Gift lançam novo álbum já na próxima semana. Chama-se "Coral"

The Gift lançam novo álbum já na próxima semana. Chama-se "Coral"

“O disco saiu sem aviso. Saiu-nos de dentro. Não estávamos à espera. O músico de hoje tem de seguir instintos, mas sobretudo respeitar os impulsos”, apresenta a banda. O novo disco dos The Gift chega a 14 de setembro, pode a BLITZ noticiar

Os portugueses The Gift lançam, no próximo dia 14 de setembro, um novo álbum, de título “Coral”, pode a BLITZ adiantar em primeira mão.

O disco sucede a “Verão”, de 2019, e será dado a conhecer através da aplicação da banda, a Rev. Na mesma app, estará disponível um documentário sobre a realização do disco, em quatro episódios O primeiro episódio é revelado já no próximo sábado,10 de setembro, seguindo-se os restantes a 17 e 24 de setembro e a 1 de outubro.

Entretanto, na próxima semana, a 14 e 15 de setembro, os The Gift irão apresentar todas as canções ao vivo pela primeira vez, no Cine-Teatro de Alcobaça. Também estes eventos, apelidados pela banda como “Coral Storytelling”, serão transmitidos em direto na aplicação.

A capa de "Coral", o novo disco dos The Gitt

Sobre o processo de realização de “Coral”, os portugueses escrevem: “Chegamos a uma certa altura da vida que a busca dos sons para fazer discos começa a ser pouco produtiva. Nada nos enche. Nada nos diz… Um novo som é uma folha em branco. É a partir de ali que tudo se desenha.”

“Dos estímulos que menos esperamos saem respostas. Como o filme ‘A Grande Belleza’ de Paolo Sorrentino que começa com um coro de nove vozes, que alimentam o quotidiano de tantas vidas. (…) A folha em branco encontrada. Um coro de um lado, ou no núcleo da folha… As múltiplas vozes dão a forma, o conteúdo, a mensagem. A outra voz, da Sónia por cima de tudo. As letras em Português."

“A vida é feita de contrastes, de coisas certas e erradas, de momentos bons e maus, de dias e noites… E depois do veludo da parte humana, o contraste… O áspero da eletrónica. Crua, rude, cruel. O ‘Coral’ nasce deste encontro. Desta folha em branco que sempre foi a busca do som. O disco saiu sem aviso. Saiu-nos de dentro. Não estávamos à espera. O músico de hoje tem de seguir instintos, mas sobretudo respeitar os impulsos. Nada se organiza com tempo. As coisas saem. Ou se aproveitam, ou não”, desenvolvem, acrescentando: que “Coral” ao vivo "é sobretudo uma celebração. Da vida. Do impulso. De estarmos ainda aqui a seguir aquilo que não se vê, o nosso instinto.

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