Festas com camelos, o Porsche e um sonho permanente. A incrível vida de António Garcez, o outro pai do rock português

Primeiro foram as festas loucas para milionários com os Pentágono. Depois Psico, Arte & Ofício, Roxigénio ou Stick enquanto paragens no percurso do veterano do rock português entre os anos 70 e 80, altura em que se afirmou como autêntico ‘animal de palco’ e guiava um Porsche. Depois desapareceu, mudou de vida, rumou aos Estados Unidos e casou-se com a filha do ‘mayor’. Há muito arredado das lides musicais, Garcez voltou com um último apelo: “Vinde Ver Isto”. Republicamos a sua história
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