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Pedro Sampaio: “A Anitta disse-me que há palavras que não posso falar no palco em Portugal. E não pegar numa bandeira de Espanha é o mínimo”

Os conselhos de Anitta, a admiração por Diplo e a infância a tocar pagode em baldes. O artista-fenómeno do Brasil, autor de ‘Dançarina’, esteve à conversa com a BLITZ nos bastidores do MEO Sudoeste poucos minutos antes de subir ao palco do festival. Era o nome mais esperado da noite

Pedro Sampaio: “A Anitta disse-me que há palavras que não posso falar no palco em Portugal. E não pegar numa bandeira de Espanha é o mínimo”

Rita Carmo

Fotojornalista

De há cinco anos a esta parte, Pedro Sampaio passou de partilhar remisturas de canções de Rihanna ou Justin Bieber no YouTube a nome-revelação da música brasileira. O artista carioca estreou-se em palcos portugueses esta quarta-feira, no MEO Sudoeste, com uma atuação que se alongou por mais de duas horas, e momentos antes esteve cinco minutos à conversa com a BLITZ. O autor de ‘Galopa’, ‘No Chão Novinha’, em dueto com Anitta, ou ‘Dançarina’, que bateu recentemente um record de permanência no primeiro lugar do top de singles português, falou-nos sobre a forma como aprendeu “a tocar pagode no balde” quando era criança, a influência de Diplo na sua música e a “parceria que dá certo” com Anitta, que lhe deu alguns conselhos para a sua estreia em Portugal.

Bateu recentemente um record em Portugal com ‘Dançarina’. Qual é a história dessa canção?
Essa canção nasceu de amor. Chamei o MC Pedrinho para fazer uma música comigo. Temos uma energia muito parecida e a coisa foi acontecendo. Nasceu assim, de energia boa. Fizemos a música vibrando, no Rio de Janeiro. Aluguei uma casa para ficar uns dias, o Pedrinho foi lá e fizemos ‘Dançarina’. Não imaginávamos que ia ser um sucesso tão grande e aconteceu que as pessoas abraçaram muito esta música.

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