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Duran Duran em entrevista: “Muitas bandas dos anos 80 eram bem melhores do que nós naquele tempo, mas nós conseguimos ir sempre evoluindo”

Duran Duran
Duran Duran
Stephanie Pister

Lançaram “Future Past” na reta final de 2021 e agora fincam os pés no presente com uma digressão mundial que inclui Portugal: são o cabeça de cartaz do Rock in Rio Lisboa, no próximo sábado. Falámos com Roger Taylor, um dos fundadores dos Duran Duran

Em 2022, os Duran Duran serão homenageados com a entrada no Rock and Roll Hall of Fame numa cerimónia em que pretendem reunir-se com antigos membros da banda. Sobre heróis, a história e as expectativas para o futuro, conversámos com Roger Taylor, baterista e membro fundador da banda em que ainda militam Simon Le Bon, Nick Rhodes e John Taylor. O regresso a Portugal está marcado para o Rock in Rio-Lisboa, já em junho. A BLITZ conversou com o baterista Roger Taylor, entrevista que pode ler em seguida e também, em papel, na revista BLITZ Especial Festivais, já à venda.

Têm uma digressão europeia pela frente que passa por Portugal com a vossa apresentação no Rock in Rio. Que podem os fãs portugueses esperar desse concerto?
Bem, nós somos uma banda com história, com uma considerável coleção de canções feita ao longo de 40 anos, que é um facto que nos manteve na consciência das pessoas. E nós gostamos que o alinhamento dos concertos reflita isso mesmo, esse percurso. Vamos certamente tocar material do álbum “Rio”, mas também do primeiro, do terceiro. Podem esperar ainda ouvir coisas do período do “Wedding Album”, do novo disco... Queremos fazer essa viagem.

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