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O que nos deixou Vangelis, o mestre do som épico? Rock progressivo, grandes bandas sonoras e a ‘arma secreta’ de António Guterres

Vangelis em 1976
Vangelis em 1976
Getty Images (foto colorizada)

10 grandes momentos de Vangelis, esta semana falecido aos 79 anos. Lorde dos sintetizadores, deixou marca na história da música eletrónica com bandas sonoras icónicas, mas também o rock progressivo dos Aphrodite’s Child (que lançaram um álbum intitulado “666”), obras de culto da música ambiental, uma frutuosa parceria com Jon Anderson dos Yes e, sim, um ou dois otovermes inevitáveis

Evángelos Odysséas Papathanassiou, que o mundo aplaudiu como Vangelis, faleceu a 17 de maio, em Paris. O músico, que nasceu a 29 de março de 1943 numa pequena cidade costeira grega, Agria, levou uma vida algo nómada e muito reservada de que muito poucos detalhes se conhecem. Avesso a entrevistas e à típica vida da indústria musical, terá casado três vezes, mas não chegou a ter filhos. Não era dado a excessos – não bebia nem consumia drogas –, sendo descrito muitas vezes como uma pessoa afável, apaixonada por filosofia, por som e pelo espaço. Gostava de pintar e chegou a expor em Valência, Espanha, um dos países em que terá vivido.

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