O antigo dirigente do PCP que abandonou o partido há 12 anos assume uma posição crítica no rescaldo da saída de cena de Jerónimo de Sousa. “O mal maior já não é para o PCP que caminha inelutavelmente para a irrelevância. O mal é para o ideal mais atual e mais necessário que nunca. Deste lado da barricada nada há a esperar, a ânsia de sobreviver é mais forte que o ideal”, comenta o ex-quadro comunista