Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Mestre em Direito Constitucional, iniciou a sua vida profissional como docente de direito constitucional e direito internacional público naquela Universidade, estando admitida a Doutoramento. Ao mesmo tempo advogou na área do Direito Público, prestou consultadoria e assessoria jurídica, nomeadamente no Ministério dos Negócios Estrageiros. Tem várias publicações na área dos direitos fundamentais. Escreve frequentemente em blogues, jornais e participa semanalmente num programa de debate político na RTP Informação. Participa regularmente em conferências sobre temas ligados ao Estado Social, aos direitos das mulheres e aos direitos das pessoas LGBT. É também escritora, tendo publicado, até à data, quatro obras: “Pessoas só”; “Quando Uma Palavra não Basta”; “Ansiedade”, e “Apátrida”.
No Reino Unido o Estado disponibiliza cigarros eletrónicos, mas por cá veio a chuva de “estudos” a explicar que tais produtos “não são totalmente seguros” ou que “ainda se sabe pouco”
É tempo de dizer basta a esta Igreja infame, perigosa e insistente numa moral sexual perversa sobre a qual já escrevi. O primeiro passo para o fim da subserviência dos frágeis é o fim da subserviência do Estado. A Concordata tem de ser revista
A colunista do Expresso recorda a sua própria experiência e as marcas que lhe ficaram: “É por isso que é tão traumático e tão doentio estar de joelhos, com 12 anos, no segredo do confessionário, a ouvir perguntas como da cintura para cima, o que já se passou? calma, calma e agora da cintura para baixo, vamos por partes. E que sorte que ninguém me tocou. Mas foi suficiente para passar anos com uma relação infernal com o meu corpo, com a culpa, com a figura masculina, com o prazer, com a alimentação”
A colunista do Expresso recorda a sua própria experiência e as marcas que lhe ficaram: “É por isso que é tão traumático e tão doentio estar de joelhos, com 12 anos, no segredo do confessionário, a ouvir perguntas como da cintura para cima, o que já se passou? calma, calma e agora da cintura para baixo, vamos por partes. E que sorte que ninguém me tocou. Mas foi suficiente para passar anos com uma relação infernal com o meu corpo, com a culpa, com a figura masculina, com o prazer, com a alimentação”