Sharm El-Sheikh é uma cidade plana no deserto do baixo Sinai, traseiras da Arábia Saudita, sob a alçada diplomática de Israel, com a Faixa de Gaza a poucas centenas de quilómetros. O Governo egípcio aposta tudo na promoção internacional da estancia turística situada na costa do mar vermelho, com controlos militares instalados a cada esquina. O ativismo internacional boicotou a conferência e os lobistas agradecem.
Quem procura alternativas fora da cidade tropeça numa península fortemente militarizada, cercada pelos canais de Suez e de Aqaba. “A organização quer evitar incidentes durante a conferência”, revela ao Expresso um taxista a caminho de Dahab, vila a 100 quilómetros de Sharm El-Sheikh. Os relatos de terrorismo são uma constante no norte do Sinai.
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