São mil vezes mais pequenas do que o diâmetro de um cabelo humano, têm origem nos combustíveis queimados pelos aviões e põem em risco a saúde humana de forma invisível, agravando o desenvolvimento de problemas cardíacos, respiratórios e de saúde mental. Estamos a falar das partículas ultrafinas emitidas pelos aviões que, segundo um estudo divulgado esta segunda-feira pela Federação Europeia de Transportes e Ambiente (T&E), afetam particularmente a vida de 20% da população portuguesa e de cerca de 52 milhões de pessoas que vivem em redor dos 32 aeroportos com mais movimento da Europa.
O estudo avaliou a poluição originada pela combustão dos aviões em redor do aeroporto de Amesterdão-Schiphol e com base nos resultados foram extrapoladas projeções para a realidade de outras cidades, entre os quais a capital portuguesa.
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