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Argentina quer usar inteligência artificial para prever crimes: “É entrar numa distopia” com um sistema de vigilância “muito poderoso”

Presidente da Argentina, Javier Milei
Presidente da Argentina, Javier Milei
MARCOS BRINDICCI / AFP

A Argentina vai constituir uma unidade de segurança, cujas tarefas incluem a cibervigiliância das redes sociais e análise em tempo real de câmaras de vigilância. Os especialistas entrevistados pelo Expresso avisam para os riscos associados à utilização de um sistema com esta dimensão, nomeadamente o desrespeito pelos direitos humanos

Argentina quer usar inteligência artificial para prever crimes: “É entrar numa distopia” com um sistema de vigilância “muito poderoso”

Eunice Parreira

Jornalista

Em 1956, o escritor norte-americano Philip L. Dick, lançou o livro ‘Relatório Minoritário’, em que três mutantes previam um crime antes de ocorrer, adaptado posteriormente para um filme com o mesmo nome, realizado por Steven Spielberg. Embora não seja através de mutantes, a Argentina está perto de implementar uma premissa semelhante à obra literária. A partir da inteligência artificial vai ser possível “prever crimes futuros”, anunciou o executivo do Presidente Javier Milei, segundo vários meios internacionais, entre os quais o jornal ‘El País’.

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