A NOS ganhou, a título preliminar, o concurso para a instalação da plataforma de software que vai gerir a videovigilância e as câmaras de uso individual dos polícias (bodycams), mas não se livrou de uma queixa contundente da Meo junto do júri. Segundo a operadora do grupo Altice, o caderno de encargos, que indica funcionalidades, requisitos técnicos e de segurança que terão ser respeitados pela futura plataforma do Ministério da Administração Interna (MAI), “foi claramente ‘inspirado’ na solução” tecnológica que a NOS apresentou a concurso.
A queixa, apresentada durante o verão, foi adicionada por iniciativa da Secretaria Geral do MAI ao processo de impugnação que uma terceira empresa iniciou no Tribunal Administrativo de Lisboa. Caso o concurso prossiga como está, a NOS garante um contrato de mais de um milhão de euros: todos os restantes concorrentes foram excluídos a título preliminar.
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