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Saúde

Sistema informático do SNS está "a funcionar com normalidade em todo o país" depois de manhã de falhas em vários hospitais

Sistema informático do SNS está "a funcionar com normalidade em todo o país" depois de manhã de falhas em vários hospitais
RUI DUARTE SILVA

Médicos estiveram sem acesso ao processo clínico dos doentes, o que impossibilita a execução de exames e novas prescrições. Entidade gestora dos sistemas informáticos do Serviço Nacional de Saúde diz que situação está normalizada

Atualizado às 14h01

Os problemas nos sistemas informáticos internos do Sistema Nacional de Saúde (SNS), com impacto na atividade de vários hospitais e centros de saúde em todo o País, foram resolvidos, anunciaram os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), a entidade gestora das plataformas, ao fim da manhã desta quinta-feira.

Desde esta madrugada que os sistemas informáticos centralizados nos SPMS - como o SClínico, que colige informação clínica de pacientes - estavam em baixo em vários hospitais, avançou a SIC Notícias. De acordo com as informações recolhidas pelo canal, os médicos perderam acesso ao processo clínico dos doentes, o que impossibilita a execução de exames e novas prescrições.

A situação poderia ainda colocar consultas e cirurgias em risco, o que levou a FNAM a dar indicação aos médicos para avançarem com escusas de responsabilidade.

Em comunicado enviado às redações, a equipa de comunicação dos SPMS informava que a normalidade estava restabelecida: “Os sistemas de informação do SNS estão a funcionar com normalidade em todo o país, permitindo a sua utilização na prestação de apoio aos cuidados de saúde hospitalares e primários”.

“As equipas técnicas da SPMS, em conjunto com as equipas da NOS, operador externo que presta o serviço de infraestrutura de comunicações nos cuidados de saúde hospitalares e primários, trabalharam na resolução dos constrangimentos resultantes da atualização realizada pela NOS no software da Rede Informática da Saúde. A SPMS irá continuar a monitorizar os sistemas de informação para garantir o melhor acesso aos serviços de saúde”, acrescentou.

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