
Maioria das ativações dos helicópteros militares para socorro pré-hospitalar de doentes não avançou, porque a resposta seria muito demorada. Governo vai acionar pedidos de penalização, com base nos contratos com empresas
Maioria das ativações dos helicópteros militares para socorro pré-hospitalar de doentes não avançou, porque a resposta seria muito demorada. Governo vai acionar pedidos de penalização, com base nos contratos com empresas
Jornalista
O apoio da Força Aérea Portuguesa (FAP) ao helitransporte civil de emergência pré-hospitalar está a ser residual. Dificuldades operacionais dos militares neste tipo de intervenção não têm permitido a prontidão exigida no socorro aos doentes. Até agora, a FAP só conseguiu assegurar 35% dos acionamentos feitos pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
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