Uma vítima mortal por atraso no socorro durante a greve do INEM está já confirmada pela Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS). Os inspetores apontam “indícios da prática de conduta infratória” a dois profissionais e o Governo defende, por isso, que a morte não pode ser imputada à greve, “nem sequer a uma demora no atendimento da chamada pelo Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU)”. Mas a chamada terá sido uma das quase cinco mil que, no total, não foram atendidas no dia 4 de novembro, quando coincidiram duas greves dos técnicos de emergência pré-hospitalar.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: varreigoso@expresso.impresa.pt