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Saúde

“Com o conhecimento de hoje, poderíamos evitar 80 a 90% dos cancros do pulmão. É preciso vontade política”

Elisabete Weiderpass, diretora da Agência Internacional para a Investigação do Cancro.
Elisabete Weiderpass, diretora da Agência Internacional para a Investigação do Cancro.
RUI DUARTE SILVA

Elisabete Weiderpass é especialista em epidemiologia do cancro e prevenção e tornou-se a primeira mulher a dirigir a Agência Internacional para a Investigação do Cancro da Organização Mundial de Saúde. Explica nesta entrevista por que razão a Europa é o continente mais afetado por esta doença, mas também por que não há outro sítio no mundo onde se encontre melhor tratamento

“Com o conhecimento de hoje, poderíamos evitar 80 a 90% dos cancros do pulmão. É preciso vontade política”

Joana Ascensão

Jornalista

“Com o conhecimento de hoje, poderíamos evitar 80 a 90% dos cancros do pulmão. É preciso vontade política”

Rui Duarte Silva

Fotojornalista

Para a Agência Internacional para a Investigação do Cancro (IARC), é mais que certo que o futuro reserva mais casos de cancro. Mas a doença anda a diferentes velocidades no mundo, com um continente a preocupar mais do que outros. As novas terapias, capazes de encarar cada turmor como um ser único, não serão capazes de travar um aumento de casos que parece inevitável. Então, o que fazer?

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