
Proposta da comissão entregue em janeiro ficou parada. “É impossível” num espaço de cinco meses deixarem de fechar blocos de partos, diz Caldas Afonso
Proposta da comissão entregue em janeiro ficou parada. “É impossível” num espaço de cinco meses deixarem de fechar blocos de partos, diz Caldas Afonso
Jornalista
A proposta chegou à mesa da ministra da Saúde em janeiro, pela mão da Comissão Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente: criar um Centro Materno-Infantil da península de Setúbal no Hospital Garcia de Orta, capaz de agregar cuidados SOS, meios técnicos e profissionais, sobretudo obstetras, de dois dos três hospitais da Margem Sul do Tejo (Barreiro e Almada, que, juntos, têm cerca de 4000 nascimentos por ano). O Hospital de Setúbal mantinha-se autónomo e dava resposta ao litoral alentejano. Mas a ideia não passou do papel, nem vai passar, pelo menos até que um novo Governo entre em funções, apurou o Expresso.
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