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Reservas de sangue estão críticas para quatro tipos e são as pessoas dos 25 aos 44 quem mais tem “faltado” às doações

Reservas de sangue estão críticas para quatro tipos e são as pessoas dos 25 aos 44 quem mais tem “faltado” às doações
Mikhail Tereshchenko

As reservas de sangue estão abaixo do que desejável, sobretudo para “A positivo”, “A negativo”, “O positivo” e “O negativo”. As doações têm sido instáveis desde o início do ano e é no grupo dos dadores entre os 25 e os 44 anos que mais têm baixado, mas também nos mais novos. A pandemia é uma das causas

Reservas de sangue estão críticas para quatro tipos e são as pessoas dos 25 aos 44 quem mais tem “faltado” às doações

Joana Ascensão

Jornalista

Há falta de sangue no país, em especial dos grupos “A positivo”, “A negativo”, “O positivo” e “O negativo”. Para estes quatro tipos de sangue, as reservas do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) estão críticas.

No caso do “A positivo” as reservas só dão para quatro dias. Para “O positivo” e “O negativo”, dão para cinco dias. O tipo “A negativo” conta com seis dias de reserva. Todas abaixo de sete dias, o mínimo que o IPST considera desejável para conseguir responder à procura.

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