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Depois de cirurgias adiadas, falta de sangue foi minimizada mas o problema é estrutural: “O país precisa de pedagogia para os jovens doarem”

Depois de cirurgias adiadas, falta de sangue foi minimizada mas o problema é estrutural: “O país precisa de pedagogia para os jovens doarem”

Baixa aguda das reservas de sangue levaram a que, há três semanas, algumas cirurgias tivessem de ser adiadas no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. “O problema foi geral, especialmente em Lisboa”, diz o diretor do serviço de sangue da ULS de Santa Maria, Álvaro Beleza, porque é onde há menos dádivas. Mas o país deve preparar-se para reagir a uma “quebra estrutural” de dadores

Depois de cirurgias adiadas, falta de sangue foi minimizada mas o problema é estrutural: “O país precisa de pedagogia para os jovens doarem”

Joana Ascensão

Jornalista

Desde o início do mês que as reservas de sangue estão baixas, mesmo para a média da época do ano. Se no verão já se tornou crónica a quebra das doações, porque há mais gente de férias entre os 300 mil dadores regulares, no início deste mês houve outros dois fatores coincidentes que tornaram o cenário preocupante, com o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, a ter de adiar quatro cirurgias programadas por falta de sangue.

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