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Saúde

Sindicatos dos médicos e o governo voltam a sentar-se à mesa este sábado: há mais o que os una do que o que os separa?

A presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM), Joana Bordalo e Sá, em setembro de 2023
A presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM), Joana Bordalo e Sá, em setembro de 2023
ESTELA SILVA

Com uma das forças sindicas mais reticente do que a outra, este sábado retomam as negociações entre os sindicatos dos médicos e o governo. Mais do que o salário, a FNAM sublinha que não pode assinar qualquer acordo sem conhecer previamente os documentos promulgados pelo Presidente da República, mas ainda não publicados, que contextualizam legalmente o regime de dedicação plena e as alteração das Unidades de Saúde Familiar. Como ainda não estão publicados esses articulados, o acordo poderá voltar a não ser possível desta vez

Sindicatos dos médicos e o governo voltam a sentar-se à mesa este sábado: há mais o que os una do que o que os separa?

Joana Ascensão

Jornalista

Na última reunião entre sindicatos dos médicos e o ministro da Saúde, Manuel Pizarro, as negociações avançaram em dois pontos. O governo ofereceu mais cinco dias de férias para os médicos que, podendo pedir escusa de trabalho em Serviço de Urgência (mais de 55 anos) e de trabalho nocturno (mais de 50 anos), não o façam até 31 de dezembro de cada ano.

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