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Saúde

Médicos de família juntam-se aos protestos no SNS

Médicos de família juntam-se aos protestos no SNS
ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA

Clínicos dos centros de saúde aderem aos protestos no SNS, agravando a situação crítica das unidades públicas. Médicos de família recusam-se a aceitar a dedicação plena como está definida pelo Governo, dificultando a atribuição de equipa familiar de saúde aos 1,7 milhões de utentes desprotegidos

Os avisos estavam feitos. Os protestos dos médicos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) vão agudizar-se. A recusa ao trabalho suplementar excessivo nas urgências hospitalares deixou os hospitais na maior crise de sempre e agora contagiou os cuidados primários. Os médicos de família recusam-se a aceitar a dedicação ao SNS sob as condições impostas unilateralmente pelo ministro da Saúde, dificultando ainda mais a atribuição de equipa de saúde familiar aos 1,7 milhões de utentes sem médico assistente.

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