“Não sei se é estigma, mas muitas vezes os médicos de família são o parente pobre. Só se lembram de nós quando as coisas se complicam”

Nesta entrevista que junta o 40º aniversário da Associação Nacional de Medicina Geral e Familiar e o Dia do Médico de Família, o médico Nuno Jacinto, presidente da associação dos Médicos de Família, elenca as dores de crescimento de uma especialidade médica que diz ser olhada como “parente pobre” da medicina e que, simultaneamente, é vista por todos como “a base” do Serviço Nacional de Saúde. Porque faltam médicos? E onde? Como não pára de crescer o número de portugueses sem médico de família?
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