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A Meta Quest anunciou novos óculos que permitem realidade virtual e realidade mista

A Meta Quest anunciou novos óculos que permitem realidade virtual e realidade mista

O reconhecimento automático de objetos promete fazer a diferença, mas parte da interação pode exigir dois controlos mAnuais. Apesar das dúvidas quanto à capacidade de gerar produtos de massas, perfila-se uma batalha de titãs na realidade mista

Hugo Séneca

A 10 de outubro, os Meta Quest 3 estreiam uma nova realidade com o início da fase comercial nos EUA — mas ainda não há notícias da vinda para Portugal. Na apresentação oficial, a marca de óculos realidade mista informou que o novo modelo está equipado com a plataforma de computação Snapdragon XR2 Gen 2, da Qualcomm, e por isso promete o dobro de desempenho no processamento gráfico face ao Meta Quest 2. Além disso, o ecrã de 4K e 1218 píxeis por polegada (2,54 centímetros), tem 30% mais resolução, enquanto o brilho beneficia de 25% de incremento face ao modelo anterior. É possível que haja consumidores que prefiram fazer comparações com os Vision Pro da Apple que haverão de sair em 2024 — e na apresentação, a Meta, que detém também o Facebook, tratou de lembrar que os novos óculos tanto permitem a total submersão de realidade virtual, como deixam em aberto a captação de imagens a partir de câmaras que dão a ver o que está à volta e abrem caminho à justaposição de informação ou “objetos” digitais sobre a realidade. Tudo isto pode ser feito sem cabos que ligam a baterias ou computadores e consolas.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

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