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Em casa com o Expresso, Christian Louboutin revela: “Em Portugal senti paz”

Em casa com o Expresso, Christian Louboutin revela: “Em Portugal senti paz”
Ana Baião

O mais famoso designer de calçado do mundo, que fez das solas vermelhas a sua assinatura, está a celebrar três décadas de carreira. Recebeu-nos na sua casa em Lisboa, junto ao Castelo de São Jorge

Em casa com o Expresso, Christian Louboutin revela: “Em Portugal senti paz”

Ana Baião

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Esta entrevista pareceu, a dada altura, estar amaldiçoada: combinada há quatro anos, foi sendo sucessivamente adiada, até ao ponto em que o mais provável era que caísse no esquecimento. A oportunidade perfeita surgiu agora que Christian Louboutin, nascido em Paris há 57 anos, regressa ao Palais de la Porte Dorée, o museu onde pela primeira vez viu o desenho de um sapato, com uma grande exposição que mergulha no seu universo. Encontrámo-nos na sua casa de Lisboa, junto ao Castelo de São Jorge, para entrar na máquina do tempo e percorrer as diferentes etapas que fizeram dele, provavelmente, o criador mais famoso de sapatos para mulheres.

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Cresceu num bairro de classe operária de Paris, filho de um marceneiro e de uma dona de casa. Quais são as suas memórias de infância mais antigas?

Lembro-me de estar sempre a correr, era muito bom em desporto, porque corria muito rápido. A primeira memória que tenho é de estar a correr pelas ruas e de ouvir a minha mãe gritar porque quase fui atropelado quando atravessei de um lado para o outro. Lembro-me da voz forte dela e de ter pensado: “Meu Deus, o que aconteceu?” Também me recordo de estar de calções num tobogã feito de metal e de queimar a pele. Nesse dia, fui eu que gritei.

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