Além de ter enviado os pedidos de recusa da juíza Susana Seca para a Relação de Lisboa e do procurador-geral da República para o Supremo Tribunal de Justiça, a defesa de José Sócrates quer que o Tribunal de Justiça da União Europeia responda a dúvidas relacionadas com o facto de o Conselho Superior da Magistratura ter nomeado uma equipa para acompanhar o julgamento da Operação Marquês e com as declarações que o PGR fez sobre a inocência do ex-primeiro-ministro. Problema: quem decide se envia as dúvidas para este tribunal sediado no Luxemburgo são os tribunais portugueses e não há nada que os obrigue a cumprir a vontade da defesa do principal arguido da Operação Marquês.
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