
Em 2024, as comissões de proteção de crianças e jovens receberam quase 60 mil comunicações de perigo. Há dez anos, não chegavam às 40 mil. Negligência e violência doméstica originam maioria das sinalizações
Em 2024, as comissões de proteção de crianças e jovens receberam quase 60 mil comunicações de perigo. Há dez anos, não chegavam às 40 mil. Negligência e violência doméstica originam maioria das sinalizações
Jornalista
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Só no ano passado, as comissões de proteção de crianças e jovens (CPCJ) receberam 58.436 comunicações relativas a situações de menores em perigo, o que representa um aumento de 6,7% face a 2023. Mas o acréscimo já vinha de trás. O número está a subir de forma consistente desde 2020 e, descontando o ano da pandemia, que condicionou os dados, a tendência de crescimento tem, pelo menos, uma década. Em relação a 2014, os casos dispararam 51,2%.
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