Diretora do departamento do Ambiente da autarquia foi inquirida em outubro na qualidade de testemunha pelos inspetores do crime económico da Judiciária. CML confirma que foi notificada pela PJ para apresentar um conjunto de documentação. Foi o PCP de Lisboa quem chamou a atenção para o concurso. Agora, o PS pede uma auditoria externa
Câmara Municipal de Lisboa
João Lourenço/ Parlamento Europeu
Na manhã de 3 de outubro, os inspetores da Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária inquiriram Catarina de Freitas, diretora municipal do departamento do Ambiente, Estrutura Verde, Clima e Energia da Câmara Municipal de Lisboa (CML), na qualidade de testemunha.
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