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Justiça

Coletivos anti-racistas preparam manifestação de “pessoas de todas as cores” em reação a marcha de neonazis no Martim Moniz

Imigrantes na Rua do Bem Formoso, no Martim Moniz.
Imigrantes na Rua do Bem Formoso, no Martim Moniz.
Nuno Fox

No último domingo, mais de meia centena de ativistas que lutam contra o racismo reuniu-se num bar do centro histórico de Lisboa. O assunto na agenda foi o da marcha da extrema-direita marcada para 3 de fevereiro nas ruas do Martim Moniz. Foi colocada a hipótese de uma contra-manifestação de “celebração da vida multicultural” no mesmo dia. Paralelamente foi escrita uma carta aberta a vários órgãos de soberania no sentido de se travar a manifestação neonazi

Coletivos anti-racistas preparam manifestação de “pessoas de todas as cores” em reação a marcha de neonazis no Martim Moniz

Hugo Franco

Jornalista

O anúncio de uma marcha organizada por uma organização da extrema-direita, a 3 de fevereiro, nas ruas da Mouraria e do Martim Moniz, em Lisboa, preocupa não só a comunidade imigrante, moradores e comerciantes, bem como os coletivos anti-racistas.

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