A investigação sobre duas concessões de lítio, um projeto de hidrogénio de Sines e o projeto do centro de dados de Sines levou o Ministério Público a emitir “mandados de detenção fora de flagrante delito” a uma mão cheia de visados, nomeadamente o chefe de gabinete do primeiro-ministro, o presidente da Câmara Municipal de Sines, dois administradores da Start Campus e um consultor contratado por esta empresa. A Procuradoria Geral da República justificou as detenções com “os perigos de fuga, de continuação de atividade criminosa, de perturbação do inquérito e de perturbação da ordem e tranquilidade públicas”. Saiba quem são e o que têm feito.
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