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Justiça

Tempestade Perfeita: PJ esteve em Tancos, no Alfeite, na base de Beja e em outras cinco infraestruturas militares à procura de pistas

Tempestade Perfeita: PJ esteve em Tancos, no Alfeite, na base de Beja e em outras cinco infraestruturas militares à procura de pistas
TIAGO PETINGA/LUSA

Diligências realizaram-se entre março e maio, com a autorização dos três ramos das Forças Armadas. Inspetores e procuradores procuram pistas sobre as obras ilegais que custaram ao Estado mais de um milhão de euros de prejuízo num caso que conta com 73 acusados e mais dois arguidos: o ex-secretário de Estado da Defesa Marco Capitão Ferreira e o atual secretário-geral do Ministério da Defesa, João Ribeiro

Tempestade Perfeita: PJ esteve em Tancos, no Alfeite, na base de Beja e em outras cinco infraestruturas militares à procura de pistas

Hugo Franco

Jornalista

Tempestade Perfeita: PJ esteve em Tancos, no Alfeite, na base de Beja e em outras cinco infraestruturas militares à procura de pistas

Vítor Matos

Jornalista

Quando chegaram à Base Naval do Alfeite, na Margem Sul, dois inspetores da Polícia Judiciária e dois assessores do Ministério Público deslocaram-se diretamente ao terceiro piso do 2º Batalhão do Corpo de Fuzileiros. Foi nesse local que dois anos antes, seis quartos foram alvo de obras agora investigadas no megaprocesso denominado “Tempestade Perfeita”.

Os investigadores pediram à Marinha informação sobre os registos de entrada dos responsáveis pela obra e da sua fiscalização, bem como a identidade dos funcionários da Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional (DGRDN) que validaram os trabalhos. Esta diligência, realizada a 18 de abril, foi rápida e durou cerca de meia hora.

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