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Jornada Mundial da Juventude

Uma ascensão meteórica e uma fartura de cardeais: decifrando a nomeação do bispo Américo Aguiar

Uma ascensão meteórica e uma fartura de cardeais: decifrando a nomeação do bispo Américo Aguiar
TIAGO PETINGA

Na nomeação de cardeais, como noutras áreas, o primeiro Papa da América do Sul tem feito questão de apostar nas periferias, em detrimento da “velha cristandade”. Nesse sentido, Portugal é uma interessante exceção. Nunca o país teve tanta influência no Colégio Cardinalício como agora

Filipe d’Avillez

A nomeação para cardeal de Américo Aguiar, bispo auxiliar de Lisboa e responsável pela organização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), é um facto extraordinário, no sentido mais puro da palavra. Mesmo os especialistas que seguem mais de perto a realidade religiosa em Portugal foram apanhados de surpresa, pois se era evidente que o Papa gosta de Américo Aguiar e confia nele, não se esperava que isto acontecesse tão cedo. Contudo, consumada a decisão do Papa, vale a pena contextualizá-la, para justificar o adjetivo “extraordinário” usado acima e analisar algumas das implicações.

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