Falta cada vez menos tempo para Portugal receber as Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ), que decorrem entre 1 e 6 de agosto, em Lisboa, mas também em Loures e Oeiras e com toda a atividade a incluir os distritos de Lisboa, Setúbal e Santarém. A dois meses do arranque, é cada vez mais urgente garantir as condições necessárias aos milhares que irão chegar de todos os cantos do mundo. Entre esses, mais de um milhão já assinalou que pretende um dos pacotes da JMJ, que incluem vários serviços como alojamento, alimentação e transportes durante toda a semana do evento. Apesar de a maioria das negociações com alojamentos e restauração ainda estarem em curso, a organização da JMJ não parece assustada com os zeros que se vão somando ao número final de pessoas. Haverá “alojamento suficiente para todos os peregrinos inscritos”, assim como alimentação, garante Jorge Messias, da direção de logística responsável pelas duas áreas. Se algo não correr como o esperado, há “plano B, C, D até ao G”.
“Ao dia de hoje, temos 600 mil peregrinos pré-inscritos, 400 mil peregrinos na fase de inscrição e 200 mil peregrinos com a inscrição completa e que já sinalizaram o valor associado à sua inscrição”, partilha com o Expresso o responsável de um dos departamentos mais importantes do evento. Por aceitarem inscrições até às vésperas da semana das jornadas, é esperado que número final de peregrinos inscritos ainda venha a engordar. “Esperamos que haja um aumento, mas não sabemos dizer a proporção. Normalmente, por cada peregrino que se inscreve, vêm mais dois a três”, prevê Jorge Messias.
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