Crianças e jovens oriundos do Brasil e dos PALOP têm níveis mais altos de retenção do que os colegas estrangeiros que não falam Português, revelam números do Ministério da Educação
O ministério da Educação reforça que são as competências de português, “variante europeia”, que estão em causa nos exames
Maskot
Apesar de virem de países de língua oficial portuguesa, os alunos do Brasil e dos PALOP têm maiores dificuldades e mais insucesso escolar em Portugal do que os estudantes vindos da Europa de Leste ou da China, por exemplo, apresentando uma taxa de chumbos no ensino básico que chega a ser o dobro da registada pelos outros migrantes.
Relacionados
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: JBastos@expresso.impresa.pt
Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate