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Ensino

“Muito complicado” e “precisa de tempo”: estudo da UTAO sobre custo da recuperação do tempo dos professores só depois das eleições

O coordenador da UTAO, Rui Nuno Baleiras (à frente), com os analistas Jorge Silva, Filipa Cardoso e Vítor Canarias (à direita)
O coordenador da UTAO, Rui Nuno Baleiras (à frente), com os analistas Jorge Silva, Filipa Cardoso e Vítor Canarias (à direita)
António Pedro ferreira

Coordenador da unidade fala em trabalho “muito complicado”, que exige meios e para ser “bem feito precisa de tempo”. Mas tanto em 2019 como já este ano, o Ministério das Finanças apresentou as suas estimativas que serviram para o Governo alegar que a devolução do tempo de serviço poria em causa a “sustentabilidade” das contas públicas

“Muito complicado” e “precisa de tempo”: estudo da UTAO sobre custo da recuperação do tempo dos professores só depois das eleições

João Silvestre

Editor Executivo

“Muito complicado” e “precisa de tempo”: estudo da UTAO sobre custo da recuperação do tempo dos professores só depois das eleições

Isabel Leiria

Jornalista

O estudo sobre o custo da recuperação do tempo de carreira dos professores e do seu alargamento a todas as carreiras da Função Pública pode demorar longos meses e nunca estará pronto antes das eleições de 10 de março.

Rui Nuno Baleiras, coordenador da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) do Parlamento, diz que se trata de um trabalho “muito complicado”, de “sensibilidade política enorme” e que para ser “bem feito precisa de tempo”. Serão “muitos meses”, diz Baleiras, ainda que o objetivo seja terminar durante o ano 2024.

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