O presidente do órgão consultivo do Ministério da Educação e diretor do Agrupamento de Escolas Ferreira de Castro, em Sintra, identifica as dificuldades de substituição de professores como a maior ameaça ao próximo ano letivo.
Depois de anos letivos tão conturbados nas escolas, que expectativas tem para o próximo?
Por norma sou uma pessoa otimista, mas estou muito apreensivo, principalmente por causa da questão da falta de professores, em particular nos quadros de zona pedagógica a sul, agravada pelo flagelo dos preços da habitação. Logo na primeira etapa da contratação inicial houve grupos de recrutamento que ficaram sem candidatos para Lisboa e Algarve nas listas nacionais, enquanto no Norte existem professores que entraram nos quadros, mas que não têm escola atribuída.
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