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Coronavírus

Covid-19. Nos países onde a Ómicron chegou mais cedo, casos dispararam, mas não as hospitalizações

Covid-19. Nos países onde a Ómicron chegou mais cedo, casos dispararam, mas não as hospitalizações
Justin Setterfield/Getty Images

É difícil antecipar o impacto que os recordes de infeções diárias que também já estão a ser atingidos em Portugal vão ter na pressão sobre o SNS. Mas há sinais positivos vindos da Dinamarca e Reino Unido

Covid-19. Nos países onde a Ómicron chegou mais cedo, casos dispararam, mas não as hospitalizações

Isabel Leiria

Jornalista

Perante a propagação de um vírus que é novo, olha-se para quem já está numa etapa à frente e tenta-se antecipar o que se pode esperar. A Ómicron, a nova variante que é muito mais transmissível do que a Delta, chegou à Europa com estrondo, causando recordes diários de novas infeções nos países onde se vai tornar dominante. Aconteceu primeiro no Reino Unido e depois na Dinamarca. Em ambos, apertaram-se regras, os casos continuaram a subir a um ritmo sem precedente, mas as piores previsões quanto a uma subida insuportável de hospitalizações e mortes não se confirmaram até agora.

“O impacto hospitalar da Ómicron nesses países parece muito limitado. Contudo, mais um par de semanas de observações dará mais confiança, em especial depois de passarem as festividades”, defende o epidemiologista e membro da comissão técnica de vacinação contra a covid-19 Manuel Carmo Gomes.

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