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Coronavírus

Covid-19: Museus fechados prepararam reabertura

A águia “Belém” passou a vigiar as gaivotas que insistem em nidificar nos Jerónimos, destruindo o património
A águia “Belém” passou a vigiar as gaivotas que insistem em nidificar nos Jerónimos, destruindo o património
Ana baião

Diminuição da visitação obrigou a reação durante os confinamentos

Vazios e escuros? Não, durante os confinamentos, por trás das portas encerradas, os museus e monumentos estiveram em plena atividade. As verbas eram escassas, as necessidades imensas e a solução foi recorrer à criatividade para manter a ligação aos públicos, afastados pela pandemia. Estatais ou privados, o problema era o mesmo: impedir que as restrições fossem sinónimo da perda irrecuperável de visitantes.

“Classificados como Monumentos Nacionais em 1907 e Património da Humanidade em 1983, o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém são os campeões de visitas e de receita gerada — cerca de €10 milhões por ano, antes da pandemia — e durante os confinamentos, a nossa atividade foi intensíssima”, garante a diretora Dalila Rodrigues.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: CAMartins@expresso.impresa.pt

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