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Coronavírus

Covid-19. Abrir ou não abrir as escolas, eis a questão: o exemplo de quatro países, da abertura espanhola ao peso dos sindicatos nos EUA

Apesar de um aumento das restrições, mais de metade dos estados federados da Alemanha deram prioridade à reabertura das escolas primárias e jardins de infância
Apesar de um aumento das restrições, mais de metade dos estados federados da Alemanha deram prioridade à reabertura das escolas primárias e jardins de infância
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Numa altura em que se lança o debate em Portugal sobre a reabertura das escolas, o Expresso olha para quatro exemplos próximos, geográfica ou culturalmente. Há casos em que os políticos apontam um caminho mas os sindicatos recusam e outros em que há “certezas moderadas” de que é hora de abrir. Em Espanha a abertura das escolas é quase total e na Alemanha há dificuldades no ensino à distância pela proibição do uso de plataformas com base nos EUA

A discussão sobre a reabertura das escolas está definitivamente lançada, sobretudo após a carta aberta ao primeiro-ministro e ao Presidente da República publicada esta segunda-feira, e assinada por uma centena de personalidades, a defender a urgência do regresso ao ensino presencial.

Entre professores, educadores e psicólogos, aparecem também vários epidemiologistas e outros profissionais ligados ao estudo desta pandemia, bastas vezes ouvidos pelo Expresso, como são os casos de Henrique Barros, Elisabete Ramos, Pedro Simas ou Teresa Leão.

A decisão de reabrir, de quando reabrir e de como reabrir será sempre mais política do que apenas científica, como lembravam há dias outros dois especialistas ao Expresso, e obriga a um equilíbrio sempre difícil de uma série de variáveis. Mesmo que o caso português não seja transponível para nenhum outro país, o Expresso olhou para quatro exemplos, três europeus e o caso norte-americano, para mostrar que não há regras rígidas ou atores inquestionáveis.

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