Coronavírus

Covid-19. Pessoas que continuam a trabalhar têm menos ansiedade e depressão

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Pessoas que continuam a trabalhar, presencialmente ou através de teletrabalho, apresentam melhores indicadores globais de saúde mental. Tal como quem pratica mais exercício físico e consome informação sobre a covid-19 durante menos de uma hora por dia, revela estudo sobre os efeitos psicológicos do isolamento social, realizado pela Escola de Medicina da Universidade do Minho

14 abril 2020 18:07

Helena Bento

Helena Bento

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Jornalista

Sofia Miguel Rosa

Sofia Miguel Rosa

infografia

Jornalista infográfica

Não é novidade que o isolamento afeta psicologicamente todas as pessoas que vivem nessas circunstâncias, mas um estudo realizado pela Escola de Medicina da Universidade do Minho mostra como estão os portugueses a lidar concretamente com as medidas de confinamento impostas no contexto da pandemia de covid-19, e quais os fatores protetores para a saúde mental.

Manter o trabalho, seja em regime presencial, seja através do teletrabalho, assim como manter as aulas, no caso dos estudantes, é um deles, destaca desde logo Pedro Morgado, docente naquela faculdade e um dos autores do estudo. “Essas pessoas têm melhores indicadores globais de saúde mental”, diz ao Expresso, referindo-se a indicadores como sintomas depressivos, ansiedade, stress e sintomas obsessivo-compulsivos, que os investigadores escolheram para avaliar na primeira semana do estudo, de 23 a 30 de março.

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