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Há antioxidantes “perdidos” nos resíduos alimentares: esta técnica desenvolvida em Portugal quer reaproveitá-los em suplementos e cosméticos

Pedro Velho, investigador responsável pelo desenvolvimento do método que permite extrair antioxidantes do desperdício alimentar
Pedro Velho, investigador responsável pelo desenvolvimento do método que permite extrair antioxidantes do desperdício alimentar
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A técnica que está a ser estudada por este grupo de investigação sediado no Porto já era usada na indústria têxtil, mas pode agora ser aplicada na indústria alimentar. Os antioxidantes têm como função proteger o organismo e prevenir doenças

Há antioxidantes “perdidos” nos resíduos alimentares: esta técnica desenvolvida em Portugal quer reaproveitá-los em suplementos e cosméticos

Eunice Parreira

Jornalista

Os desperdícios alimentares e agrícolas podem ganhar uma nova vida graças a um sistema inovador que está a ser desenvolvido no Laboratório de Processos de Separação e Reação – Laboratório de Catálise e Materiais da Universidade do Porto. Esta técnica está a ganhar visibilidade em várias revistas científicas internacionais.

O projeto começou há cerca de três anos e pretende extrair antioxidantes, substâncias protetoras do organismo e que ajudam na prevenção de doenças, sendo que os mais comuns incluem as vitaminas E e C. Este método retira estes compostos muito presentes em vegetais e frutas e reutiliza-os em suplementos alimentares.

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