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Só 17% dos municípios monitorizam qualidade do ar; 6% têm planos de redução de ruído: manifesto quer candidatos a pensar na saúde e ambiente

Só uma pequena parte das autarquias portuguesas mede a qualidade do ar que os seus munícipes respiram
Só uma pequena parte das autarquias portuguesas mede a qualidade do ar que os seus munícipes respiram

A saúde e o ambiente devem estar no centro das políticas locais, alerta o Conselho Português para a Saúde e Ambiente, que lança esta quinta-feira um manifesto dirigido aos candidatos às autárquicas, apelando à integração destas duas áreas nos programas eleitorais. E lembra que a crise ambiental é "responsável por uma em cada quatro mortes a nível global

Só 17% dos municípios monitorizam qualidade do ar; 6% têm planos de redução de ruído: manifesto quer candidatos a pensar na saúde e ambiente

Carla Tomás

Jornalista

O Conselho Português para a Saúde e Ambiente (CPSA) lança esta quinta-feira um manifesto no qual apela a todos os candidatos às eleições autárquicas de 12 de outubro para que priorizem a integração das áreas da Saúde e do Ambiente nos seus programas eleitorais. Aproveitando o Dia da Sustentabilidade, assinalado esta quinta-feira, 25 de setembro, o CPSA lembra que os municípios têm responsabilidades crescentes nestes domínios, tendo em conta que persistem atrasos significativos nestas políticas: apenas 17% monitorizam a qualidade do ar; só 17 dos 278 concelhos em Portugal continental elaboraram planos de redução de ruído e menos de 70% asseguram a recolha seletiva de biorresíduos.

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