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Atrasos do IRN deixam bebés de emigrantes sem pátria

Os pais vão às embaixadas ou aos consulados mas o processo empanca no Instituto dos Registos e Notariado
Os pais vão às embaixadas ou aos consulados mas o processo empanca no Instituto dos Registos e Notariado

Emigrantes aguardam mais de um ano para registar os filhos como portugueses. Durante a espera, não têm país nem documentos

Atrasos do IRN deixam bebés de emigrantes sem pátria

Raquel Moleiro

Jornalista

Amália e Flora são nomes que deixam pouca margem para o engano sobre a origem de quem os tem. Mas os documentos de identificação das gémeas de 15 meses mostram, por ora, outra realidade. As filhas do açoriano Miguel Faria e Castro, nascidas nos Estados Unidos da América, têm apenas passaporte norte-americano. Desde o final de julho de 2024 que o pai espera que o Instituto dos Registos e do Notariado (IRN) confirme o pedido de inscrição do nascimento das filhas e, consequentemente, a sua nacionalidade portuguesa.

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