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Guilherme ficou sozinho no meio do fogo, Tiago tem um cemitério de carros em casa: a vida do fogo e de quem ele encontrou

Passada a investida das chamas, as serras de Arganil e Trancoso, onde deflagaram os dois maiores incêndios deste verão, estão pintadas 
a carvão. “Não se tinha visto uma coisa assim”

Guilherme ficou sozinho no meio do fogo, Tiago tem um cemitério de carros em casa: a vida do fogo e de quem ele encontrou

Joana Ascensão

Jornalista

Guilherme ficou sozinho no meio do fogo, Tiago tem um cemitério de carros em casa: a vida do fogo e de quem ele encontrou

Rui Duarte Silva

Fotojornalista

Ninguém esperava tamanha violência do fogo na aldeia de Arnas. Ao início da tarde de sábado, 9 de agosto, uma coluna de fumo já se avistava da janela. Sabia-se que as chamas avançavam na direção da aldeia vizinha de Palhais, a cerca de dez quilómetros. “Até comentámos que o fogo só cá chegaria lá para as 11 da noite”, recorda Tiago Dias. Mas o caminho foi mais rápido do que todos imaginavam. Havia pouco tempo para reagir.

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